História...

sábado, 5 de abril de 2008

O doutoramento "honoris causa" de Jorge Sampaio decorreu na quarta-feira, dia 2 de Abril, na Universidade de Aveiro. "Personalidade ímpar em Portugal", foi como lhe chamou a reitora da Universidade, Maria Helena Nazaré.
"A iniciativa partiu de um numeroso grupo de professores de todos os departamentos desta universidade; a decisão foi, como lhe competia, do Conselho Científico, aprovada por unanimidade a aclamação no Senado".
O "padrinho" foi Júlio Pedrosa, a quem coube traçar o perfil do doutorando, cuja vida é a de "um doutor universitário em plenitude, um cultivador persistente da cidadania activa, um praticante de humanidade, feitor de Ciência Política, construtor arguto da Democracia e da Liberdade, em Portugal e no Mundo".
Visivelmente emocionado com a distinção, Sampaio proferiu uma "oração de agradecimento" na linha da pedagogia que desenvolveu em todo o seu percurso de presidente. "Ao contrário dos que professam a liturgia dos pessimismos, sempre me incomodou o instalado campeonato de lamúrias", afirmou.

4 comentários:

Anônimo disse...

isso sim, é um elogio.
Não é como o outro que escreveu:

"Passei bastantes tardes da minha infância/ início da adolescência a subir ao quarto andar do Oita. Aliás, acho que o Oita ficou conhecido pela casa dos "croissants". Os de ovos moles erm divinais mas outros também me punham água na boca.
Fui conhecendo os filhos do senhor dos Croissants. Sempre o conheci dessa forma.
Recentemente, depois de voltar de Lisboa, passei a ter contacto mais frequente com a família. Continuam impecáveis.
Hoje, fiquei a saber do falecimento do "Senhor dos Croissants". Deixo aqui as minhas condolências públicas à Ana, ao Joaquim, ao Miguel e aos seus irmãos."

E ainda deve estar convencido que estava a elogiar...

Anônimo disse...

LOL
"Senhor dos croissants"
LOL
tinha que ser o genial assessor do presidente da CMA a escrever esta maravilha.
Tal presidente, tal assessor!

Anônimo disse...

ESPECTACULAR !!!
Croissessor

Anônimo disse...

Daqui a muitos anos, alguém escreverá:
"Passei bastantes tardes da minha infância/ início da adolescência a subir as escadas da CMA. Aliás, acho que a CMA ficou conhecida pelo albergue do assessor.
Fui conhecendo o assessor de imprensa do senhor presidente. Sempre o conheci dessa forma.
Recentemente, depois de voltar de Tóquio, passei a ter contacto mais frequente. Continuam sem fazer nada.
Hoje, fiquei a saber do falecimento do "assessor do presidente".